terça-feira, 9 de junho de 2009
Frio aumenta os riscos de lesões
Frio aumenta os riscos de lesões
Com a chegada do frio no país, o nosso organismo sente drasticamente as alterações, apesar de não parecer tanto. O corpo perde calor e mobilidade, e os atletas que não possuem um bom condicionamento físico ficam sujeitos a lesões musculares e/ou esqueléticas, que normalmente não se manifestariam com a temperatura ambiente comum.
As baixas temperaturas provocam uma relativa queda tanto no metabolismo, como nas pressões arterial e freqüência respiratória, o que gera uma grande resistência na prática do exercício físico. Com essa resistência, o corpo necessita de um aquecimento e alongamentos mais extensos, prática que não é feita pelos atletas não-profissionais e acabam acarretando lesões, estiramentos, entorses, cãibras, e outras. E o tempo de recuperação costuma ser maior, pelos mesmos motivos.
Outra situação em que se deve ter cautela é com a hipotermia. Quando a temperatura do ambiente é inferior à do corpo, o indivíduo sofre resfriamento geral do organismo. Fatores como vento e água também são determinantes.
Quando o atleta começa a tremer, o corpo automaticamente está tentando esquentar a temperatura do organismo, o que altera o metabolismo. Quando o corpo se acostuma a aquecer-se sem a prática de exercícios, é verificada uma hipotermia de grau leve. Se o resfriamento persiste, a circulação sanguínea também diminui, assim como a irrigação cerebral e do corpo. Isso pode causar comprometimento muscular e nervoso, além de falta de oxigênio no sangue, o que diminui então a freqüência respiratória, e causando sonolência. Já se observa uma hipotermia grave nessas ocasiões.
Para evitar essas situações, as dicas são: regular a alimentação com mais carboidratos, manter-se aquecido, cobrir mãos e cabeça, que são responsáveis pela perda de mais de 50% de calor, não utilizar álcool e drogas, que causam contração dos vasos sanguíneos, e o principal, hidratação, aquecimento e alongamentos bastante apurados.
MBPress - Medicina Esportiva
Com a chegada do frio no país, o nosso organismo sente drasticamente as alterações, apesar de não parecer tanto. O corpo perde calor e mobilidade, e os atletas que não possuem um bom condicionamento físico ficam sujeitos a lesões musculares e/ou esqueléticas, que normalmente não se manifestariam com a temperatura ambiente comum.
As baixas temperaturas provocam uma relativa queda tanto no metabolismo, como nas pressões arterial e freqüência respiratória, o que gera uma grande resistência na prática do exercício físico. Com essa resistência, o corpo necessita de um aquecimento e alongamentos mais extensos, prática que não é feita pelos atletas não-profissionais e acabam acarretando lesões, estiramentos, entorses, cãibras, e outras. E o tempo de recuperação costuma ser maior, pelos mesmos motivos.
Outra situação em que se deve ter cautela é com a hipotermia. Quando a temperatura do ambiente é inferior à do corpo, o indivíduo sofre resfriamento geral do organismo. Fatores como vento e água também são determinantes.
Quando o atleta começa a tremer, o corpo automaticamente está tentando esquentar a temperatura do organismo, o que altera o metabolismo. Quando o corpo se acostuma a aquecer-se sem a prática de exercícios, é verificada uma hipotermia de grau leve. Se o resfriamento persiste, a circulação sanguínea também diminui, assim como a irrigação cerebral e do corpo. Isso pode causar comprometimento muscular e nervoso, além de falta de oxigênio no sangue, o que diminui então a freqüência respiratória, e causando sonolência. Já se observa uma hipotermia grave nessas ocasiões.
Para evitar essas situações, as dicas são: regular a alimentação com mais carboidratos, manter-se aquecido, cobrir mãos e cabeça, que são responsáveis pela perda de mais de 50% de calor, não utilizar álcool e drogas, que causam contração dos vasos sanguíneos, e o principal, hidratação, aquecimento e alongamentos bastante apurados.
Nota do blog: Vale mais a pena "perder" de 5 à 10 minutos antes do treino com aquecimento e alongamento, do que contrair uma lesão e ter que tomar medicamentos, fazer sessões de fisioterapia, entre outras medidas para curar uma possível lesão.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Fibromialgia - Práticas de exercícios na água ajudam pacientes
(Click na imagem para melhor visualização)
Práticas de exercícios na água ajudam pacientes de fibromialgia
MBPress - Natação
A natação pode auxiliar na melhora do quadro de fibromialgia. Esse foi o resultado de estudo realizado por cientistas espanhóis e portugueses após análise de um grupo de 33 mulheres com a doença.
A fibromialgia consiste na atrofia das fibras musculares tipo II, edema focal, alterações mitocôndriais, diminuição das concentrações de glicogênio e hipóxia das fibras musculares causadas por alterações da microcirculação. Os sintomas são fortes dores espalhadas pelo corpo. Em alguns casos, o paciente não consegue discerni se o incomodo é muscular, articular ou nos ossos.
O grupo foi dividido em dois cujo primeiro passou por três aulas semanais de natação e o outro não praticou nenhum tipo de exercício. Após oito meses de tratamento, o primeiro grupo se destacou pela diminuição considerável das dores, resultando em melhor qualidade de vida. O segundo continuou com o mesmo quadro.
Fonte: http://www.educacaofisica.com.br
Nota do Blog: Os exercícios para os portadores de Fibromialgia devem ser bem elaborados e controlados, para assim então trazer benefícios ao invés de agravar a situação. Lembre sempre de procurar um Profissional capacitado para ajudar no tratamento. Para mais informações sobre Fibromialgia consulte também o site www.fibromialgia.com.br
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