quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Vídeo: Michael Phelps treinando.

Uma prévia dos treinos que Michael Phelps costumava fazer. Eai, cansou só de assistir?



Fonte: Canal da Revista Swim Channel no Facebook.

Os cuidados com o corpo antes, durante e depois da São Silvestre



euatleta corredora cansada enxugando suor (Foto: Getty Images)

Caso o corredor apresente sinais de tontura, falta de ar e batimento cardíaco acelerado, ele deve pedir ajuda médica imediatamente sem passar do limite


Por 
São Paulo
Neste ano a grande novidade é a largada pela manhã, sem dúvida com mais vantagens do que desvantagens. Por isso, vamos começar pela véspera: é importante evitar fazer exercícios mais intensos, apenas caminhadas será o suficiente. Em relação ao jantar do dia 30 de dezembro, coma carboidratos (massas) e evite as proteínas (carnes, leite e queijos), que são digeridas mais lentamente e não acrescentarão nada nessa véspera da corrida. Também tente dormir no mínimo seis horas antes da prova.

No dia da corrida, procure acordar duas horas antes da competição. O alongamento deve ser feito cerca de 20 minutos depois de acordar. Vista roupas apropriadas, de material leve e que facilitem a sua natural sudorese. O calçado deve ser confortável, com um bom amortecedor e já com certo tempo de uso (não vá estrear tênis na corrida).

O café da manhã, orientado por nutricionista, deve ser leve e consumido uma hora antes da largada. Lembre-se que um copo de água leva quase 30 minutos para sair do estômago. Um alerta: não tome anti-flamatórios ou relaxantes musculares sem ordem médica, eles mascaram lesões ortopédicas agravando as lesões leves. Também não use estimulantes e energéticos que provocam arritmias cardíacas e espasmos de artérias do coração e cerebrais. Na verdade, eles podem causar danos agudos para a saúde e até riscos de vida em pessoas sensíveis e doentes.

Na Avenida Paulista, antes da largada, faça pelo menos 15 minutos de aquecimento sem alongamento, com pequenos trotes apenas. Dada a largada, procure se hidratar com poucos goles de água nos postos de hidratação e siga no ritmo que treinou. Qualquer sintoma de tonturas, palpitações, falhas da pulsação, falta de ar inexplicável, dores no peito e nas costas ou algum sintoma ortopédico, pare e peça ajuda médica imediatamente. Não force nada achando que pode passar mais para frente. Os fantasiados devem estar alertas para sintomas de desidratação aguda pelo tipo de fantasia escolhida. Enfim, desejamos uma São Silvestre gostosa, tranquila e participativa. FELIZ ANO NOVO PARA TODOS!

Nabil Ghorayeb (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)

domingo, 23 de dezembro de 2012

Avaliação da Hidratação de Atletas



PONTOS PRINCIPAIS 

 -  Apesar de não haver nenhum consenso científico sobre 1) qual é a melhor maneira de avaliar o estado de hidratação dos atletas, 2) quais critérios a serem usados como medidas aceitáveis de resultado ou 3) o melhor período para aplicar os métodos práticos de avaliação, há métodos que podem ser usados para nos dar um feedback útil sobre o estado de hidratação.


- Técnicas de avaliação de hidratação incluem 1) água corporal total estimada pela bioimpedância elétrica, 2) marcadores plasmáticos, tais como alterações na osmolalidade, sódio, hematócrito e hemoglobina ou as concentrações de hormônios que ajudam a regular os líquidos corporais, 3) marcadores da urina, tais como osmolalidade, densidade específica ou cor, 4) mudanças na massa corporal e 5) outras variáveis, tais como quantia ou fluxo de saliva, sinais físicos e sintomas clínicos de desidratação. 


-  Na maioria das situações esportivas, o uso de medidas da massa corporal, associado à dosagem da concentração urinária na primeira urina da manhã, é bastante sensível para detectar os desvios diários da hidratação normal (euidratação). Os métodos são simples, baratos e diferenciam a euidratação da desidratação de maneira precisa; portanto, pode ser usado como único recurso para avaliação.


- Quando é necessário aumentar a precisão das variações agudas da hidratação, as alterações na osmolalidade plasmática, a diluição de isótopos e a massa corporal oferecem variações precisas nas medições geralmente necessárias em pesquisa, desde que no contexto adequado. 


-  Marcadores plasmáticos (além da osmolalidade), bioimpedância elétrica, avaliações da saliva e sinais e sintomas físicos grosseiros da desidratação costumam ser confundidos ou são muito imprecisos para que se tenha uma avaliação confiável do estado de hidratação de atletas.

Leia o artigo completo aqui.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Valor pago por aluno para instrutor de academia é salário


O valor pago pelos alunos diretamente para o personal trainer, contratado pela academia, é considerado salário e deve ser contabilizado no cálculo da rescisão do contrato de trabalho. O entendimento, da 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo, foi aplicado no julgamento do Recurso Ordinário da academia Competition.
Um ex-instrutor da Competition ingressou com ação na 10ª Vara do Trabalho de São Paulo reclamando que, no cálculo das verbas devidas pela rescisão de seu contrato de trabalho, a academia não considerou a remuneração que ele recebia diretamente dos alunos pelas aulas particulares. Segundo ele, seu salário era de R$ 493,72, mas recebia R$ 4.8000 por mês por causa do atendimento personalizado.
Em sua defesa, a Competition afirmou que não contratou o instrutor para trabalhar como personal trainer, com horário estendido e recebendo comissões. A academia alegou que o contrato de trabalho “limitava-se a três horas diárias, horário este distribuído numa escala de trabalho, planejada para todo o período”.
A primeira instância acolheu a tese da empresa. O instrutor recorreu ao TRT de São Paulo. Afirmou que não tinha “qualquer autonomia no desempenho de sua função de personal trainer” e que o fato de receber o dinheiro diretamente do aluno “não altera sua condição de empregado”.
Para o relator do recurso, juiz Ricardo Artur da Costa e Trigueiros, o fato de o instrutor receber o pagamento das aulas particulares diretamente dos alunos não significa que isso não seja salário. “Trata-se de parcela salarial dissimulada que, no contexto da relação trabalhista, deve ser tratada como verdadeiro salário.”
A academia Competition foi condenada a pagar ao ex-instrutor as remunerações pela demissão sem justa causa, com base no salário mensal acrescido dos valores que ele recebia como personal trainer dos alunos.
Fonte: http://www.conjur.com.br/2005-nov-09/valor_pago_aluno_instrutor_salario

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Todo Guerreiro


"Todo guerreiro ja ficou com medo de entrar em combate....
Todo guerreiro já perdeu a fé no futuro.
Todo guerreiro já trilhou um caminho que não era dele.
Todo guerreiro já sofreu por bobagens.
Todo guerreiro já achou que não era guerreiro.
Todo guerreiro já falhou em suas obrigações.
Todo guerreiro já disse "SIM" quando queria dizer "NÃO".
Todo guerreiro já feriu alguém que amava.
Por isso é um guerreiro; porque passou por estes desafios, e não perdeu a esperança de ser melhor do que era."
Paulo Coelho

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Análise anatômica e eletromiográfica dos exercícios de leg press, agachamento e stiff

Leg Press
Agachamento
Stiff
Por Daniel Teixeira Maldonado, Miliana de Carvalho, Katia Brandina e Eliane Florêncio Gama.


O objetivo deste estudo foi analisar as abordagens anatômica (descrita nos livros e revistas de musculação) e eletromiográfica dos exercícios de leg press, agachamento e stiff, por meio de revisão da literatura. Muitos livros e revistas de musculação mostram análises simples da ação muscular baseadas apenas na anatomia muscular. Já a análise eletromiográfica descreve com mais detalhes a atividade elétrica do músculo nos mesmos exercícios. 

Sendo assim, os profissionais de educação física devem ter conhecimento profundo da anatomia muscular e da atividade elétrica do músculo durante os diferentes exercícios de musculação para oferecer maiores possibilidades de planejamento do treinamento.


Leia o artigo completo em PDF aqui: ftp://ftp.usjt.br/pub/revint/151_53.pdf

Imvestigações sobre o controle neuromotor do músculo reto do abdome




O músculo reto do abdome é um importante músculo da parede abdominal, responsável pela estabilização e função da coluna, tanto em atividades atléticas quanto em atividades cotidianas. Entretanto, pouco se conhece sobre o controle neuromotor de tal  estrutura em atividades voluntárias, como os exercícios abdominais, e como as diferentes tarefas agem na ativação segmentada das porções musculares do músculo reto do abdome.

Em geral, a presente dissertação teve como objetivo investigar o controle neuromotor do músculo reto do abdome em diferentes tarefas voluntárias através de quatro experimentos. O primeiro experimento teve como objetivo descrever as características morfológicas do músculo reto do abdome, em particular sua área de secção transversa, ao longo do comprimento longitudinal 
do músculo, utilizando as imagens do Projeto Homem Visível da National Library of Medicine. O segundo experimento objetivou o mapeamento dos pontos motores para cada porção muscular. O terceiro experimento investigou o controle neuromotor das diversas porções musculares em tarefas isométricas de baixa intensidade. E por fim, o quarto experimento investigou o comportamento das porções musculares em diferentes tarefas isométricas em condição de fadiga neuromuscular.

Baseado nos experimentos apresentados neste estudo pode-se concluir que o músculo reto do abdome é uma estrutura extremamente complexa em sua arquitetura, sendo 
caracterizada por diversas porções musculares que se interconectam através de aponeuroses tendíneas, onde, provavelmente nenhuma fibra muscular atravesse suas porções. Devido a tal consideração, supõe-se que o controle das diversas porções, por sua independência anatômica, dependa de um aporte nervoso diferenciado para o controle motor. Assim, podem-se definir pelo menos um nervo para cada porção em ambos  os ventres. Devido a tais considerações, se torna plausível considerar um controle neuromotor diferenciado de cada porção muscular, mas os experimentos relacionados à ativação muscular de baixa intensidade mostram um controle central compartilhado por todos os ventres e um ganho associado à tarefa para cada porção de forma distinta.

Os resultados do experimento 
de indução de fadiga demonstraram diferenças no espectro, mostrando diferenças no controle neuromuscular em função das tarefas, mas não apresentou diferenças na análise temporal. Conclui-se,  então, que existe uma ativação seletiva para cada porção muscular, embora não se consiga  ativar apenas uma região do ventre muscular, em função do controle central associado. Deste modo, parece que a alteração da tarefa possui valor na alteração da ênfase para cada porção muscular, mas questiona-se o valor deste ganho para objetivos relacionados à força ou hipertrofia muscular.

Leia o artigo completo em PDF aqui: http://ebm.ufabc.edu.br/publications/md/marchetti05.pdf

domingo, 2 de dezembro de 2012

Nike: Encontre Sua Grandeza "Destino"


Faz tempo que a gente fala que Deus é brasileiro.E que não é a gente que traça o nosso destino. A real é que grandeza não é um presente que cai no colo.Porque grandeza não vem de cima.Vem do nosso esforço.Do nosso suor. 


Comercial muito bacana da Nike. Um tanto quanto inspirador. Maior a força que está dentro de nós do que a que está no mundo.

sábado, 1 de dezembro de 2012

AIDS e Atividade Física

Após o surgimento dos primeiros casos da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS), no início da década de 80, acreditou-se por muitos anos que o repouso e a preservação das reservas energéticas, evitando-se a prática de atividades físicas fosse o procedimento mais recomendável para portadores da doença. Isto se justificava em virtude da grande perda de peso observada, levando a crer que a prática de exercícios físicos agravaria o processo de emagrecimento. Da mesma maneira, existia a crença de que o desgaste físico provocado pelos exercícios diminuiria a resistência do paciente, facilitando o avanço do agressivo vírus HIV sobre o sistema imunológico, permitindo assim o aparecimento de doenças oportunistas, provocado pela baixa resistência imunológica.

O Diretor Executivo do CREF7/DF-GO-TO, Arlindo Pimentel (CREF 001714-G/DF), membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Pública e HIV/AIDS do Hospital das Forças Armadas de Brasília, indica que estudos científicos mais recentes, todavia, apontam para uma direção totalmente contrária. Segundo ele, hoje, o entendimento no meio científico é o de que a prática regular de exercícios físicos não só é recomendável, como imprescindível, no auxílio ao tratamento dos portadores de HIV/AIDS, em praticamente qualquer estágio da síndrome. Ele acrescenta que, caso o praticante soropositivo estiver sofrendo de vertigens ou mal estar, a carga deve ser diminuída até que os sintomas também diminuam. Se houver a presença de febre, deve-se suspender o treinamento até que a mesma desapareça.

Com avaliação e acompanhamento médico, a prescrição, por um profissional de Nutrição, de uma dieta que vise a compensar e preparar o organismo para a prática de atividades físicas mais intensas e o planejamento de um programa criterioso de exercícios físicos, por um Profissional de Educação Física, o portador de HIV/AIDS só tem a ganhar, não apenas em termos objetivos de melhoria do estado geral de saúde, como também em aspectos subjetivos de qualidade de vida e integração social, explica Pimentel.

Os exercícios físicos indicados para os portadores de HIV/AIDS, de modo geral, são os aeróbicos e de resistência muscular localizada. Por este motivo, a Musculação é considerada a modalidade mais recomendada para os portadores da síndrome, até mesmo pela própria facilidade de monitoramento das condições gerais do praticante. Devem ser associados também exercícios de alongamento e flexibilidade, bem como exercícios que objetivem o incremento do equilíbrio e da percepção e inteligência cinestésicas, explica o Profissional.

Segundo ele, para os soropositivos, o programa de exercícios deve ser sempre individualizado, com metas e limites claramente definidos, associado a um monitoramento constante e igualmente programado programa de monitoramento. Também a observação da relação carga e repouso deve ser extremamente respeitada, pois o portador de HIV/AIDS não pode se sujeitar aos indesejáveis efeitos do sobretreinamento (overtraining).

Em alguns casos, o uso de esteróides anabólicos para portadores do HIV, associado à prática de exercícios tem sido recomendado, desde que prescritos exclusivamente através de critério médico e, mesmo assim, ainda há carência de estudos que indiquem até que ponto os benefícios podem justificar a adoção de tal medida, explica o Profissional. Ele acrescenta que, caso o praticante soropositivo estiver sofrendo de vertigens ou mal estar, a carga deve ser diminuída até que os sintomas também diminuam. Se houver a presença de febre, deve-se suspender o treinamento até que a mesma desapareça.

No que tange a desportos em geral, deve-se apenas evitar a prática de esportes que possam mais facilmente provocar lesões, cortes e traumatismos, pois qualquer acidente é sempre arriscado para o soropositivo. De todo modo, desde que se observem as devidas medidas de segurança e que sejam respeitadas as limitações relativas à intensidade e à duração das sessões de treinamento, não há esportes contra-indicados para os soropositivos, à exceção do Boxe, devido à grande possibilidade de sangramentos e ao constante contato físico dos lutadores, conclui o Diretor Executivo do CREF7/DF-GO-TO.

Em diversos países, inclusive no Brasil, desenvolvem-se cada vez mais políticas públicas e programas de saúde voltados para o estímulo e apoio à prática de exercícios físicos pelos soropositivos. Neste cenário, é essencial o papel do Profissional de Educação Física como único agente de saúde capacitado para a aplicação segura de um programa de treinamento adequado. Portanto, da mesma maneira que a prática de exercícios físicos é importante para qualquer pessoa, como meio de promoção da saúde e da qualidade de vida, o mesmo se aplica aos portadores de HIV/AIDS, constituindo uma importante ferramenta para sua longevidade e suas capacidades biológica, psicológica e social.

Apenas a título de observação, lembramos que os linfócitos são um importante grupo de células em nosso sistema imunológico e se dividem em duas categorias: os linfócitos B e os linfócitos T.

Os linfócitos B protegem o corpo contra os micróbios, fabricando substâncias chamadas anticorpos, que vão colar-se ao micróbio, impedindo-o de agir. Entre os linfócitos, há os chamados de T4 (também chamados CD4), que são os responsáveis por alertar o sistema imunológico que é necessário se defender. Sem estarem avisados pelos linfócitos T4, os linfócitos B não funcionam. O vírus HIV ataca justamente os linfócitos T4 (CD4). Daí porque o aumento da produção de tais células, advinda da prática de exercícios físicos é de suma importância para o soropositivo.

BENEFÍCIOS DA ATIVIDADE FÍSICA DO SOROPOSITIVO


Objetivos (Físicos)

Ganho de força muscular: A infecção pelo vírus do HIV pode levar à perda de força e resistência muscular, além de afetar as funções neuromusculares, gerando inclusive problemas de perda de equilíbrio, o que pode ser combatido através de um trabalho específico de exercícios físicos.

- Aumento da massa magra, gerando ganho de peso pela hipertrofia muscular e melhor proporção estética.
- Aumento do Apetite e conseqüente melhora na digestão.
- Melhora nos padrões de sono: O relógio biológico se torna mais regulado.

Melhora na aptidão cardiovascular: A infecção pelo HIV diminui a capacidade aeróbica e gera sensação de fadiga. O ganho de condicionamento físico pode aliviar consideravelmente tais efeitos.

Combate à síndrome da lipodistrofa: O coquetel de medicamentos utilizado no combate ao vírus provoca, como efeito colateral, uma redistribuição da gordura corporal, conhecida como Lipodistrofa, caracterizada pelo aumento do volume da cintura, um afinamento acentuado das extremidades (membros inferiores, membros superiores e cintura escapular), uma diminuição da gordura subcutânea com aumento da gordura visceral e sanguínea (aumentando as taxas de colesterol e triglicerídeos), o encovamento facial e o surgimento de uma bolsa de gordura atrás da região cervical, denominada cor-cova de búfalo (bufalo hump). A prática regular de exercícios físicos tem se revelado como um importante instrumento no combate a tais efeitos, com resultados extremamente animadores.

Fortalecimento do sistema imunológico: Já é cientificamente comprovado que os exercícios físicos também aumentam o número de linfócitos T ou CD4, o que permite ao sistema imunológico responder melhor às doenças oportunistas que acometem os soropositivos.

ESTUDO COMPROVA A IMPORTÂNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PARA OS SOROPOSITIVOS

Desenvolvido por cinco pesquisadores, entre eles os Profissionais de Educação Física Felipe Fossati Reichert (CREF 003807-G/RS) e Edilson Serpeloni Cyrino (CREF 003726-G/PR), a pesquisa Atividade Física habitual em portadores de HIV/AIDS aponta que atualmente a atividade física vem se mostrando uma grande aliada na qualidade de vida de portadores de HIV/AIDS, uma vez que pode minimizar os efeitos colaterais dos medicamentos. Segundo o estudo, as complicações decorrentes da terapia anti-retroviral podem não só agravar o estado de saúde do paciente, como também diminuir a aderência à medicação. Desta forma, algumas pesquisas demonstram diversos benefícios proporcionados pela prática de atividade física sistematizada para esta população, ou seja, atua na diminuição dos efeitos colaterais resultantes da terapia medicamentosa, atuando como um importante agente terapêutico no controle da lipodistrofa, na redução da fadiga, aumento da força e massa muscular, aumento da capacidade funcional, além da melhoria da aptidão cardiopulmonar.

Entre outras coisas, a pesquisa conclui sobre a necessidade de estratégias de intervenção para aumentar os níveis de atividade física em indivíduos portadores de HIV/AIDS.

Fonte: www.confef.org.br
Visualizar em PDF: www.confef.org.br

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